Texto de Zayin
Nem sempre
o bem que queremos para alguém significa que seja bom para ela.
Por mais
que nossas intenções sejam as melhores isso não nos dá o direito de decidir por
alguém o caminho dela e nem as pessoas que tem de passar pela sua vida.
Aconselhar
e guiar são as melhores escolhas.
Respeitar
o livre arbítrio dos outros é respeitar a escolha que Deus nos deu para
aprendermos a sermos melhores.
Pelo amor
ou pela dor aprendemos e crescemos.
Nem sempre
o bem que queremos para alguém significa que vai acabar bem para ela.
Nem sempre
o bem que queremos para alguém é o bem que tem que vir para ela.
Nem sempre o bem que queremos para alguém é de fato bom para ela.
E intervir
é algo sério que não só afeta a pessoa que deseja o bem, mas também as pessoas
que estão e que virão na vida dela.
Podemos
achar que o bem que queremos é um ato de amor, cuidado e preocupação, mas ao
intervir ele apenas revela medo e fragilidade.
Amar
alguém é querer o bem dela.
Querer o
bem de alguém é amá-la.
E amar é
saber que as pessoas têm de seguirem o seu próprio caminho para crescer.
E a nós
basta apenas aconselhar, guiar, elucidar e estar lá para ajudar se a pessoa
cair a se levantar.
Nem sempre
o bem que queremos para alguém virá na forma do bem que esperamos.
Nem sempre
o bem que queremos para alguém quer dizer que vai dar certo.
Nem sempre
o bem que queremos para alguém é algo que seria correto.
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