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também o conteúdo desse vídeo em texto AQUI
Já conhece a série aqui no blog sobre os Defeitos Capitais? O vídeo abaixo está aqui para agregá-la ainda mais.
Conhecer sobre os famosos Pecados Capitais, chamado aqui de Defeitos Capitais, nos ajuda a trazer luz sobre nossos defeitos e falhas, e a partir desse conhecimento então mudar o que nos atrapalha. E assim melhorarmos como pessoas, principalmente para nós mesmos.
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Confira mais sobre o Defeito Capital da Gula: Parte 1 e Parte 2
“A inveja contém um problema grave: o reconhecimento da impotência, da incapacidade, porque o invejoso sabe no fundo que ele está infeliz, porque o outro conseguiu o que ele não tem, o que ele não consegue, o que não é possível, não está a seu alcance ou simplesmente ele acha muito trabalhoso. A inveja é uma impotência, uma fraqueza. A inveja é uma incapacidade de produzir a própria felicidade, por isso mira tanto na felicidade alheia.”
- Leandro Karnal
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Conhecer
sobre os famosos Pecados Capitais, chamado aqui de Defeitos Capitais, nos ajuda
a trazer luz sobre nossos defeitos e falhas, e a partir desse conhecimento
então mudar o que nos atrapalha. E assim melhorarmos como pessoas,
principalmente para nós mesmos.
Confira mais sobre o Defeito Capital da Inveja: Parte 1 e Parte 2
“A irritação é sempre prova, no
estoicismo, de falta de sabedoria. A irritação é um desequilíbrio, uma
inquietude, mostra que você ainda não se conhece, que você não sabe quem você é,
e que sua paz não lhe pertence, mas pertence ao mundo. Assim o mundo pode
permanentemente tirar a sua paz a qualquer instante.” –
Leandro Karnal
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Confira mais sobre o Defeito Capital da
Ira: Parte 1 e Parte 2
“Há
pecados marcados pela falta, pela inação. A preguiça ela é uma omissão, a
incapacidade de fazer o certo, de fazer o bem, de trabalhar pelo plano de Deus,
de fazer aquilo que se espera de uma pessoa.” Leandro Karnal
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Confira mais sobre o Defeito Capital da Preguiça: Parte 1 e Parte 2
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luz sobre nossos defeitos e falhas, e a partir desse conhecimento então mudar o
que nos atrapalha. E assim melhorarmos como pessoas, principalmente para nós
mesmos.
Confira mais
sobre o Defeito Capital do Orgulho: Parte 1 e Parte 2
No solstício de inverno, que no hemisfério sul acontece por
volta de 21 de junho e no hemisfério norte 21 de dezembro, ocorre a festividade
de Yule. Ele marca a ocorrência de um evento de extrema
importância para muitas culturas, sendo este evento possuidor de uma
carga simbólica muito forte. Tão forte a ponto de se refletir até hoje em nossa
e diversas outras culturas do mundo moderno. Estou falando sobre o retorno
do sol, ou utilizando a mitologia abordada aqui no blog sobre a
Roda do Ano, o retorno/renascimento do deus Sol. Primeiramente, para entender o
simbolismo do Sabbat de Yule é preciso entender como funciona um solstício.
Os solstícios são
os pontos máximos de distância que o sol tem em relação à Terra. Enquanto que
no solstício de verão, que se comemora o Sabbat Litha, temos o Sol no seu auge,
ou seja, no ponto mais próximo da Terra, no solstício de inverno temos o sol no
seu ponto mais distante dela. Nesse dia ocorre a noite mais longa do ano,
e logo após ele, o sol retorna aos poucos e vai ganhando forças até atingir
novamente seu ápice, dando assim continuidade ao movimento cíclico da Natureza.
Esse retorno do
sol é simbolicamente representado em diversas culturas pelo nascimento da
criança da promessa ou o nascimento da esperança, e a partir desse simbolismo
se é criado mitos, ritos e festividades em torno deste evento de solstício de
inverno. E nele, como já dito, celebra-se Yule.
Em tradições
wiccas, honra-se o deus chifrudo nessa época, pois ele domina a parte
escura da Roda do Ano, da qual Yule faz parte. E em muitas outras culturas era
prestado o culto ao sol, pois o solstício de inverno marcava o nascimento dele.
Na atualidade
existem diversas maneiras de celebrar o Sabbat de Yule, pois com o decorrer do
tempo criou-se um sincretismo de diversas culturas do simbolismo da chegada do
inverno, e com isso ele possui muitos elementos de diversos povos, e um exemplo
claro disso é o natal, que incorporou muito das festividades de Yule, o que
veremos mais à frente. Mas primeiro vamos ver um pouco dos mitos mais famosos
no mundo em torno desse evento, que são relevantes para entender mais sobre
esse Sabbat.
Esta
é uma entrevista, esplêndida por sinal, com Bernardo de Gregório no
programa Entre o Céu e a Terra feito pela TVBrasil.
Nesse programa ele nos fala sobre temas que lidamos bastante no mundo do
hermetismo. Os temas em específicos abordados são: o papel da mulher; ritos e
rituais; origem e fim do mundo; deuses e panteões; símbolos e representações. E
com isso Bernardo de Gregório nos conta de maneira bem didática e fascinante a
origem do matriarcado, a adoração à deusa, a mulher como deidade, a revolução
do patriarcado, a importância dos mitos e ritos, os ritos dionisíacos, o teatro,
a origem do universo por meio do caos, deuses como as forças da natureza,
Akhenaton e a criação do monoteísmo, a ideia abstrata de Deus, o inconsciente e
raciocínio simbólico, Jung e os arquétipos, entre outras coisas magníficas.
Se
tiver tempo veja, senão tiver arranje, pois além de ser gostoso de assistir
ainda vale cada minuto do seu tempo.
Bernardo
de Gregório é médico psiquiatra, especialista em Psiquiatria.
Psicoterapeuta em Abordagem Integradora (Jung, Reich, Antroposofia,
Existencialismo). Cursou filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da USP. Bernardo orienta e coordena diversos grupos de estudo e cursos
sobre Psicologia Analítica (Jung), Simbolismo, Filosofia Grega e Universal,
Mitologia Grega, Universal e Comparada há mais de 25 anos.
Texto revisado em 11/01/2023
Aproveitando essa reta de final de ano
em que começamos a vislumbrar o começo de um novo ano e com ele o desejo de
novos inícios, renovando a esperança de que será um ano melhor e de que nossos
sonhos possam se realizar, aproveito para trazer um novo conteúdo aqui para o
blog. Com base em meus estudos e por textos feitos por mim, falarei diretamente
sobre cada arcano do tarot. E nada melhor do que começar um novo ano aprendendo
a se aventurar com o primeiro dos Arcanos Maiores, O Louco.
Texto de
Zayin
“Toda
jornada tem um início.
E pra todo
início de jornada existe um chamado.
Seja de uma intuição
Ou seja do coração.”
Começar algo novo é se permitir entrar numa aventura, e embora não se saiba exatamente o que nos aguarda nela, vamos assim mesmo. Com ou sem medo de entrar numa trilha desconhecida, ou que desperte nosso interesse, damos o primeiro passo rumo a uma nova direção, pois o velho já não serve mais. Algo novo nos chama, mesmo que não saibamos o que é esse algo, se permitir começar é a chave.
A
vida é repleta de fins e inícios, mas são os começos que nos enchem de
esperanças. Esperanças num futuro que conquistamos algo tão esperado, tão
querido, tão desejado. É preciso dar o primeiro passo a esse sonho, e mesmo que
eles possam parecer loucura, seja louco o suficiente para isso.
O
Arcano de número 0 é O Louco, o primeiro dos Arcanos Maiores. Ele é o andarilho
em busca de novas jornadas. É o impulso para iniciar novas coisas. Todo início
de jornada é um chamado para criação de algo, seja lá qual área for. Uma força
maior que você, podemos dizer até divina, é que te impulsiona a buscar coisas
novas, renovando assim a vida, pois continuar no mesmo é perecer. Aqui essa
força é o sopro divino que dá vida à criação.
Aqui encerra o documentário, O Poder do Mito, com
Joseph Campbell. Confira as partes anteriores nos links abaixo:
Confira as partes anteriores deste
documentário com Joseph Campbell nos links abaixo: