Inveja: Por que a felicidade alheia incomoda? Leandro Karnal


“A inveja contém um problema grave: o reconhecimento da impotência, da incapacidade, porque o invejoso sabe no fundo que ele está infeliz, porque o outro conseguiu o que ele não tem, o que ele não consegue, o que não é possível, não está a seu alcance ou simplesmente ele acha muito trabalhoso. A inveja é uma impotência, uma fraqueza. A inveja é uma incapacidade de produzir a própria felicidade, por isso mira tanto na felicidade alheia.”    

Leandro Karnal


Já conhece a série aqui no blog sobre os Defeitos Capitais? O vídeo abaixo está aqui para agregá-la ainda mais.

Conhecer sobre os famosos Pecados Capitais, chamado aqui de Defeitos Capitais, nos ajuda a trazer luz sobre nossos defeitos e falhas, e a partir desse conhecimento então mudar o que nos atrapalha. E assim melhorarmos como pessoas, principalmente para nós mesmos.





 

Confira mais sobre o Defeito Capital da Inveja: Parte 1 e Parte 2


Pã, o enviado de Gaia

Por Dra. Malena Segura Contrera - Membro Analista do IJEP

 

Dedicado a todos os animais silvestres que saltitam livres pelas ruas das cidades mundo afora e a todos os animais domésticos que cuidam de nós em nosso recolhimento.


                         

 

A imagem de Pã é conhecida na sociedade ocidental como a face do Diabo. Nas cartas de tarô ou no imaginário popular a figura do Diabo sempre se aproxima da iconografia pela qual vimos Pã ser representado, a partir das descrições que dele fazem as narrativas míticas.

Essa associação de Pã com o Diabo se constrói tardiamente no Cristianismo, sobretudo em função do ataque da igreja católica ao paganismo, que resistia para muito além do desejado no novo mundo cristão. Como sabemos, o termo pagão vem de “pagus”, que significa pedaço de terra arado, o que nos leva a compreender que, enfim, o pagão era o camponês, o homem que vivia na terra, da terra e para a terra. Pagãos eram as benzedeiras que faziam suas rezas com ervas, água, sal, os curandeiros que conheciam os segredos das ervas e beberagens, os agricultores que seguiam os segredos das lunações para plantar e colher, os criadores de animais que se orientavam pelos calendários lunares para acompanhamento do nascimento das novas crias... enfim, todos que organicamente se pautavam pela temporalidade e pelos ritmos naturais. Logo, a matéria concreta era o universo de onde emanava toda a vida. Estávamos no tempo do mundo encantado. E não foi fácil para o mundo cristão afastar os homens desse mundo, foram vários séculos de constantes ataques e, no entanto, só se obteve sucesso com o Protestantismo e a criação do Capitalismo, conforme apresentou Max Weber.

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Este blog aborda temas sobre diversas áreas do Hermetismo, e mostra como encontramos nele uma poderosa ferramenta de desenvolvimento pessoal, de reencontro com nosso Eu Interior, com a natureza, e com a espiritualidade. Levando-nos assim rumo à Tiferet.

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